Professora Marci
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
Aulas de Geografia nos Museus
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Mais leitura...
Neste bimestre, os alunos do Fund II estão participando de uma dinâmica especial com o objetivo de incentivar a leitura. Eles emprestaram um livro para um colega da classe. Depois que realizarem a leitura, farão uma resenha do livro lido e as trocarão entre si. Aí, caberá a cada aluno propor um final para a história lida pelo seu colega com base na resenha que ele fez.
Estão usando a imaginação! Tá saindo cada final...
Feira de Ciências - 2012
Já começaram os trabalhos para a Feira de Ciências de 2012. Nesse ano serão desenvolvidos trabalhos embasados em demonstrações experimentais.
A empolgação é geral! Só para despertar a curiosidade, seguem algumas propostas:
-Um passeio pela história da ciência: Pascal, Newton...
- Leonardo Da Vinci: um grande cientista!
- Comunicação via satélite: já imaginou o mundo sem ela?
Temos muito trabalho a fazer. Vamos lá!!!
Robôs Hidráulicos
Com a orientação do Prof. Ricardo, os alunos do 2º EM projetaram e construíram alguns experimentos demonstrativos do Princípio de Pascal que se emprega aos elevadores hidráulicos de postos de combustíveis e aos freios hidráulicos.
Além da aprendizagem, a apresentação dos trabalhos foi um show, pelo dinamismo e pelo design dos trabalhos.
Vale lembrar, que isso também contribui para a integração familiar, uma vez que nossos alunos precisaram (e puderam contar!) com a ajuda de seus avôs, pais, tios, irmãos.
O Instituto Mairiporã valoriza a integração entre a formação científica e a humana, procurando desenvolver a idéia de que não somos bons em tudo e por isso é sempre bom contar com os outros e nos colocarmos a disposição para ajudá-los.
Além da aprendizagem, a apresentação dos trabalhos foi um show, pelo dinamismo e pelo design dos trabalhos.
Vale lembrar, que isso também contribui para a integração familiar, uma vez que nossos alunos precisaram (e puderam contar!) com a ajuda de seus avôs, pais, tios, irmãos.
O Instituto Mairiporã valoriza a integração entre a formação científica e a humana, procurando desenvolver a idéia de que não somos bons em tudo e por isso é sempre bom contar com os outros e nos colocarmos a disposição para ajudá-los.
Parabéns aos alunos, ao Prof. Ricardo e aos pais pelo envolvimento nesta tarefa!
Prêmio Construindo a Nação 2012
Prêmio Construindo a Nação 2012 – Instituto da Cidadania
Dia 12 de março o Instituto Mairiporã recebeu uma homenagem do Instituto da Cidadania, pelo reconhecimento dos trabalhos de Feira de Ciências – 2011, através dos quais desenvolvemos o tema Florestas, proposto pela UNESCO e fizemos uma parceria com a Escola Estadual Odarico Oliveira do Nascimento.
Já é a segunda vez que nossa escola é homenageada. Isso é motivo de muito orgulho para todos aqueles que se envolveram e contribuíram para o sucesso desse trabalho.
Parabéns aos alunos, professores, pais, gestores e funcionários!
Dia 12 de março o Instituto Mairiporã recebeu uma homenagem do Instituto da Cidadania, pelo reconhecimento dos trabalhos de Feira de Ciências – 2011, através dos quais desenvolvemos o tema Florestas, proposto pela UNESCO e fizemos uma parceria com a Escola Estadual Odarico Oliveira do Nascimento.
Já é a segunda vez que nossa escola é homenageada. Isso é motivo de muito orgulho para todos aqueles que se envolveram e contribuíram para o sucesso desse trabalho.
Parabéns aos alunos, professores, pais, gestores e funcionários!
É o cidadão mais leal...
É o cidadão do Instituto!
sábado, 31 de março de 2012
A importância da leitura
Já sabemos que a criança que lê e tem contato com a literatura desde cedo, principalmente acompanhada pelos pais e professores é beneficiada em diferentes sentidos como: aprender novas culturas, melhorar o vocabulário, deste modo se comunica melhor, além de desenvolver a criatividade e a imaginação.
A leitura também contribui para a formação de um indivíduo crítico, responsável e atuante na sociedade. Foi pensando nisso que direcionamos a leitura dos livros paradidáticos.
Os alunos do 6º ano realizaram a leitura do livro “Um garoto consumista na roça”, de Júlio Emílio Braz, da Editora Scipione é uma boa dica para quem quer ler um bom livro, com linguagem bem-humorada e refletir sobre temas como choque cultural e consequências do consumismo excessivo.
Tino é um garoto de classe média carioca e sempre presenteado pela mãe - diretora de marketing de uma grande agência de publicidade - com roupas e acessórios de grife. "Coisificação de sentimentos" é o nome que o garoto dá ao ato materno de compensar a ausência com tênis da moda, óculos maneiros ou o computador mais moderno.
Filho de pais separados, Tino entra em desespero quando descobre que a mãe irá viajar para Paris com o novo namorado e ele, em férias escolares, será levado pelo pai - que é um "ecochato", nas palavras do autor - para visitar a família em Bom Jesus de Camanducaia, em Minas Gerais, onde só existem três carros e o único telefone, que fica num armazém, só pode ser usado até as seis horas da tarde.
Quando o garoto chega à cidade, há um inevitável estranhamento inicial: "são uns caipiras", diz Tino; "é um lunático", pensam os vários tios e primos mineiros. Aos poucos, as duas partes começam a aceitar as diferenças. No meio da narrativa, o autor aborda temas educativos como cuidados com a saúde e preservação do meio ambiente.
"O consumo torna as crianças vítimas da moda e permeia todas as classes sociais", diz Júlio Emílio Braz. O autor, que ainda usa máquina de escrever para produzir seus textos, completa: "Hoje em dia a internet, os remédios, a terapia... tudo é consumo"! (Fonte: http://www.educacaoadventista.org.br/fundamental-2/para-ler/327/um-garoto-consumista-na-roca.html. Acesso em 31 de mar. 2012)
Já os alunos do 9º ano como introdução aos clássicos literários leram o livro “A Megera Domada,” de William Shakespeare.
Esta obra é uma das comédias mais conhecidas de Shakespeare, onde o enredo é engraçado e com maior destaque às personagens de Petrúquio e Catarina. Cheia de energia e movimento, com ação se desenrolando num ritmo ágil, que prende o interesse do leitor da primeira a última linha, apresenta duas histórias a Catarina e Petrúquio e a dos pretendentes que se disfarçam paras conquistar Bianca, a irmã da megera. Boa parte da história se passa na casa de Batista Minola, o pai das jovens, e outra parte, na casa de campo de Petrúquio, onde ele utiliza o método para domar sua irascível esposa. (Fonte:http://www.relativa.com.br/livros_template.asp?Codigo_Produto=154366&Livro=A-Megera-Domada-Serie-Reencontro-Literatura-3.-Edicao-2011. Acesso em 31 de mar. 2012)
Professora Regina Alves
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Todo mundo tem rosquinha?
Essa semana, os alunos do 3º EM encenaram uma peça teatral baseada na crônica "A rosquinha" de Luís Fernando Veríssimo. Os alunos do Fund I se divertiram muito com a apresentação e também participaram de uma reflexão sobre a importância dos hábitos de higiene para a nossa saúde.
Parabéns aos alunos do 3º EM e também a Profª Regina, por mais um trabalho de integração entre os alunos do Instituto Mairiporã.
“A rosquinha
O apelido dele era "cascão" e vinha da infância. Uma irmã mais velha descobrira uma mancha escura que subia pela sua perna e que a mãe, apreensiva, a princípio atribuiu a seguida descobriu que era sujeira mesmo.
- Você não toma banho, menino?
- Tomo, mãe.
- E não se esfrega?
Aquilo já era pedir demais. E a verdade é que muitas vezes seus banhos eram representações. Ele fechava a porta do banheiro, ligava o chuveiro, forte, para que a mãe ouvisse o barulho, mas não entrava no chuveiro. Achava que dois banhos por semana era o máximo de que uma pessoa sensata precisava.
Mais do que isso era mania.
O apelido pegou e, mesmo na sua adolescência, eram frequentes as alusões familiares à sua falta de banho. Ele as agüentava estoicamente. Caluniadores não mereciam resposta. Mas um dia reagiu.
- Sujo, não.
- Ah, é? - disse a irmã. - E isto o que é?
Com o dedo ela levantara do seu braço um filete de sujeira.
- Rosquinha não vale.
- Como não vale?
- Rosquinha, qualquer um.
Entusiasmado com a própria tese, continuou:
- Desafio qualquer um nesta casa a fazer o teste da rosquinha! A irmã, que tomava dois banhos por dia, o que ele classificava de exibicionismo, aceitou o desafio.
Ele advertiu que passar o dedo, só, não bastava. Tinha que passar com decisão. E, realmente, o dedo levantou, da dobra do braço da irmã, uma rosquinha, embora ínfima, de sujeira.
- Viu só - disse ele, triunfante. - E digo mais: ninguém no mundo está livre de uma rosquinha...”
Luís Fernando Veríssimo
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